Soluções climáticas da Itaipu contribuirão para fazer de Belém a “COP da Ação”

Belém será o epicentro das discussões climáticas mundiais em novembro de 2025, com a presença da Itaipu Binacional na “COP da Ação”. A empresa visa transformar acordos diplomáticos em ações concretas sustentáveis.

A escolha da Amazônia como sede é um reconhecimento da sua importância no equilíbrio climático planetário. A Itaipu conecta suas ações em 434 municípios do Paraná e Mato Grosso do Sul com a segurança hídrica, a resiliência climática e o desenvolvimento social.

• Assistência técnica a mais de 7 mil famílias de agricultores;
• Recuperação de 9 mil nascentes;
• Coleta seletiva em 255 municípios;
• Promoção de fontes renováveis, como solar fotovoltaica e biogás;
• Conservação de mais de 100 mil hectares de Mata Atlântica.

Com a conferência, a Itaipu investe R$ 1,3 bilhão na infraestrutura de Belém, com obras que incluem:

• 50 km de rede coletora de esgoto;
• 4,8 mil novas ligações de saneamento;
• Pavimentação de vias de acesso à COP30;
• Criação do Parque Linear Doca.

O Parque Urbano Igarapé São Joaquim, com investimento de R$ 150 milhões, beneficiará mais de 300 mil famílias e incluirá:

• Macrodrenagem para combate a alagamentos;
• Ciclovias e passarelas;
• Espaços de lazer.

A Itaipu também investe em capacitação de empreendedores locais em bioeconomia e apresentará o projeto JAQ Hidrogênio Verde durante a COP30, com embarcações movidas a hidrogênio como destaque.

A chefe do escritório de Brasília, Lígia Leite Soares, afirma que a Itaipu é mais que um apoio logístico; é uma fonte de conhecimento e soluções para a sustentabilidade. O diretor-geral, Enio Verri, destaca que o desenvolvimento sustentável deve colocar as pessoas no centro das soluções.