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Sob Lula, arrecadação com IOF supera R$ 70 bi e bate recorde

Arrecadação recorde do IOF em 2024 reflete a força da atividade econômica, mas aumento das alíquotas gera preocupações entre empresários. O governo Lula busca equilibrar contas públicas, enquanto oposição critica o impacto nas empresas e no emprego.

Arrecadação do IOF em 2024: Governo Lula registra R$ 70,6 bilhões, o maior valor desde 1997.

Aumento das alíquotas: Anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em 22 de maio de 2025. Espera-se arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41,0 bilhões em 2026.

Impacto do recuo: Redução de alíquotas em 23 de maio levará a uma diminuição de, aproximadamente, R$ 2 bilhões em 2025 e R$ 4 bilhões em 2026.

Comparativo com governo anterior: Decreto de 2022 de Jair Bolsonaro previa a redução até 2029. Mesmo assim, a arrecadação aumentou.

Reações e críticas: Associações do setor produtivo e agentes financeiros criticaram o aumento, citando a alta das taxas de juros e o impacto negativo nas empresas.

Objetivo do governo: Equilibrar as contas públicas, segundo o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

Dados de 2025: Receita Federal registrou R$ 16,9 bilhões no 1º trimestre, a maior arrecadação já registrada para o período.

Classificação do IOF: É um tributo regulatório, podendo ser alterado rapidamente, diferente de impostos que necessitam de aval legislativo.

Oposição: Congressistas tentam derrubar medidas do governo, alegando que prejudicam empresas e a criação de empregos.

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