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Sindicatos da Argentina realizam terceira greve geral contra Milei

Grupos sindicais organizam paralisação em resposta às políticas econômicas de Milei, visando reivindicar melhorias nas condições trabalhistas e o reinício de obras públicas. A greve envolve setores essenciais e garante serviços mínimos em hospitais e aeroportos.

A Argentina enfrenta nesta quinta-feira (10) sua terceira greve geral contra o governo de Javier Milei, focada na política econômica do presidente.

A greve, iniciada às 00h e com duração de 24 horas, foi convocada por sindicatos, incluindo a Confederação Geral do Trabalho (CGT) e as Centrais de Trabalhadores da Argentina (CTA).

Os principais motivos incluem:

  • Baixos salários
  • Enfraquecimento das aposentadorias
  • Reivindicações por melhores condições de trabalho e aposentadoria
  • Pedido para retomar obras públicas paralisadas durante a era Milei

Participam da greve trabalhadores de setores como:

  • Educação
  • Bancos
  • Correios
  • Portos
  • Transporte de carga e de passageiros
  • Coleta de resíduos

Os hospitais funcionarão com um esquema de plantão mínimo, garantindo apenas atendimentos de emergência. Os aeroportos operarão com 45% da capacidade, devido à exigência legal de serviços mínimos pelos controladores aéreos.

O comércio ainda não confirmou adesão à greve, mas espera-se atendimento parcial.

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