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Siderúrgicas globais enfrentam excesso de oferta de aço, mas ninguém quer parar de produzir

Tata Steel enfrenta desafios cruciais em meio ao excesso de produção global de aço e tarifas americanas. Com uma transição planejada para tecnologias sustentáveis, a empresa busca se adaptar às crescentes exigências ambientais e competitivas.

Tata Steel enfrenta desafios no setor de aço devido a um excesso de oferta global, estimado em 721 milhões de toneladas até 2027 pela OCDE.

A produção em IJmuiden, na Holanda, se destaca ao fabricar aço avançado para invólucros de baterias, peças automotivas e latas. Contudo, a empresa está lutando contra o influxo de aço barato da China e as novas tarifas americanas.

Embora a Europa tenha tentado proteger sua indústria com penalidades comerciais, o aço chinês ainda é um desafio. Tarifas de 50% impostas pelos EUA aumentam a concorrência, gerando incertezas sobre o futuro do setor.

O Reino Unido está em melhor posição, mas enfrenta dificuldades com suas fábricas envelhecidas. O governo britânico interveio na British Steel, enquanto a Tata Steel recebeu uma subvenção de 500 milhões de libras.

A usina de IJmuiden, uma das maiores da Europa, planeja transitar para hidrogênio renovável até 2030, mas enfrenta multas e desafios regulatórios devido às suas emissões.

A empresa teme que as novas tarifas tornem seu aço caro demais para o mercado americano, onde 12% de suas vendas estão ligadas.

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