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Sem provas, Trump acusa Biden e ex-diretor do FBI de fraudarem arquivos do caso Epstein

Trump alega que sua inclusão nos arquivos do caso Epstein é uma farsa e sugere manipulação por adversários políticos. Ele destaca a inexistência de provas e critica a forma como as informações têm sido tratadas.

Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmou que seu nome pode ter sido incluído de forma fraudulenta nos arquivos do caso Jeffrey Epstein.

Durante uma coletiva de imprensa em Turnberry, Escócia, o republicano sugeriu que Jor Bien, e ex-integrantes de seu governo, como Merrick Garland e James Comey, manipularam documentos.

Trump descreveu a situação como uma farsa, afirmando: “Esses arquivos foram controlados pela pior escória da Terra”.

Informações do Departamento de Justiça indicam que o nome de Trump realmente aparece nos arquivos, contradizendo suas alegações.

Ele sugeriu que, se houvesse dados relevantes, já teriam sido tornados públicos: “O caso todo é uma farsa”, sustentou.

Trump também insinuou que os arquivos podem ter sido adulterados, afirmando que é fácil inserir informações falsas.

Embora seu nome tenha sido mencionado, isso não indica irregularidades ou envolvimento em atividades ilícitas. Segundo o The Wall Street Journal, assessores de justiça comunicaram a Trump que os arquivos continham “boatos não verificados”.

A liberação de informações sobre Epstein gerou críticas a Trump, enquanto ele lida com uma crise em sua base. Epstein foi preso em julho de 2019 e se suicidou pouco depois, levando a teorias da conspiração sobre seu envolvimento com poderosos.

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