Sem citar Trump, Lula diz que o "extremismo" está reeditando "práticas intervencionistas"
Lula critica práticas intervencionistas que ameaçam a democracia e pede união da América Latina e Europa. Durante reunião em Santiago, presidente brasileiro enfatiza a necessidade de participação da sociedade na defesa dos regimes democráticos.
Presidentes alinhados contra extremismo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o “extremismo” reeditou práticas intervencionistas que ameaçam a democracia.
Durante a reunião “Democracia Sempre”, no Chile, Lula criticou sanções dos EUA e pediu união entre América Latina e Europa.
- Ele solicitou participação de estudantes, ONGs, setor privado e mídia na defesa da democracia.
- Lula mencionou que a democracia é ameaçada por interesses econômicos.
A reunião, promovida por Gabriel Boric, contou com líderes como Gustavo Petro (Colômbia) e Pedro Sánchez (Espanha).
A próxima reunião será em setembro na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York.
Lula criticou governos liberais por falharem em atender às necessidades contemporâneas e propôs fortalecer instituições democráticas.
Os presidentes concordaram sobre a regulação das mídias sociais para combater a desinformação e proteger o Estado democrático.
Lula destacou que a liberdade de expressão não deve justificar a disseminação de ódio ou violência.