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Seguindo exemplo de Harvard, universidades americanas reagem ao cerco de Trump à educação

Harvard lidera resistência contra medidas do governo Trump, inspirando outras universidades a também se opor aos cortes de financiamento e à interferência federal. O movimento surge em meio a um clima de tensão, com o presidente atacando a instituição e seus valores acadêmicos.

Choque entre Harvard e governo Trump: Harvard, a primeira universidade americana a se opor ao cerco federal, desafiou as exigências de mudanças em suas práticas de governança e admitiu cortes de financiamento de quase US$ 9 bilhões.

O reitor da instituição, Alan Garber, afirmou que Harvard não abrirá mão de sua independência. Columbia e outras universidades de elite, como MIT e Princeton, também manifestaram apoio a Harvard e começaram ações legais contra cortes em bolsas federais.

A presidente em exercício de Columbia, Claire Shipman, declarou que rejeitaria qualquer controle autoritário do governo sobre a instituição. Universidades como Brown e Cornell também enfrentam cortes significativos em seus orçamentos.

Enquanto isso, Trump atacou Harvard, chamando-a de "piada" e afirmando que não merece mais receber recursos federais, intensificando a pressão sobre instituições acadêmicas.

O movimento de resistência está crescendo e se unindo contra as intervenções do governo, com líderes acadêmicos defendendo a liberdade de expressão e criticando a ideologia woke.

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