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Sanção dos EUA a Moraes é ato “violento e arrogante”, diz Gleisi

Gleisi Hoffmann critica sanção dos EUA contra Alexandre de Moraes como um ataque à soberania e ao Judiciário brasileiro. A ministra expressa apoio ao ministro do STF e repúdio à interferência externa na política nacional.

Gleisi Hoffmann: A ministra das Relações Institucionais criticou a inclusão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, na Lei Magnitsky.

Em declaração, ela chamou o ato de “violento e arrogante” e o considerou parte da “traição da família Bolsonaro” ao Brasil.

Hoffmann expressou solidariedade ao ministro e ao STF, repudiando a decisão do governo Trump.

O comunicado dos EUA, publicado pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro, alega que Moraes “usou seu cargo para autorizar detenções arbitrárias” e suprimir a liberdade de expressão.

O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que Moraes “assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal”.

A Lei Magnitsky permite sanções como bloqueio de bens, cancelamento de vistos e suspensão de contas para autoridades acusadas de violações de direitos humanos.

A lei pode se aplicar a casos de execuções extrajudiciais e prisões arbitrárias contra denunciantes de atividades ilegais.

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