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Sanção a Moraes, tarifaço desidratado e Copom: 5 pontos centrais da economia e da política

Medida sem precedentes provoca reações do governo brasileiro e acirra tensões entre os dois países. Lula e Barroso defendem a soberania nacional e criticam a interferência americana no Judiciário.

Estados Unidos aplicam sanções financeiras contra Alexandre de Moraes

Na quarta-feira (30), os Estados Unidos sancionaram o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na Lei Magnitsky. A medida inclui bloqueio de bens nos EUA, proibição de entrada e restrições financeiras.

Esta é a primeira sanção contra um membro do Judiciário brasileiro e ocorre em meio à sua relatoria de processos do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Reações:
- Luís Roberto Barroso, presidente do STF, chamou a sanção de intimidação e ataque à soberania nacional.
- Lula considera a interferência inaceitável, enquanto Mauro Vieira afirmou que o Brasil não se curvará a pressões externas.

Trump oficializa tarifaço: O presidente Donald Trump assinou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, mas a medida foi desidratada, excluindo itens como suco de laranja e combustíveis.

As tarifas visam agradar a base eleitoral de Trump e são vistas como retaliação ao governo Lula. Empresários brasileiros estão preocupados com possíveis impactos nas exportações.

Comunicado do Copom: O Comitê de Política Monetária manteve a Selic em 15% ao ano, refletindo cautela diante do cenário político e econômico. A decisão foi bem recebida pelo mercado financeiro.

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