Saiba quem são os réus do 8 de Janeiro que morreram
Seis réus ligados aos atos de 8 de Janeiro faleceram durante o processo no STF, suscitando críticas à atuação judicial. A morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos casos mais mencionados, tornou-se emblemática para adversários do Supremo.
Seis réus do 8 de Janeiro morreram durante o processo penal no STF. O mais conhecido é Cleriston Pereira da Cunha, também chamado de Clezão, que faleceu em novembro de 2023, aos 46 anos, no Complexo Penitenciário da Papuda.
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro utilizam sua morte para criticar o STF. Conheça os outros réus que também faleceram:
- Cleriston Pereira da Cunha: Morreu em 20 de novembro de 2023, após um mal súbito. Ele foi preso em flagrante dentro do Congresso Nacional. Seu advogado pediu, sem sucesso, a conversão da pena para prisão domiciliar por problemas de saúde.
- Éder Parecido Jacinto: Prendido em 8 de janeiro, morreu em 2 de março de 2024, após um acidente de trabalho enquanto estava em liberdade condicional. Deixou 5 filhos.
- Kleber de Freitas: Acampado em frente ao QG do Exército, morreu em maio de 2024. Ele buscou flexibilização das medidas cautelares para cuidar de sua família, mas não recebeu resposta do MP.
- Antônio Marques da Silva: Preso em 9 de janeiro, morreu em 29 de outubro de 2023, vítima de traumatismo cranioencefálico. Era pai de 7 filhos e havia se filiado a diferentes partidos políticos ao longo dos anos.
- Giovanni Carlos dos Santos: Preso em 9 de janeiro e liberado em março, morreu em janeiro de 2024 ao cair de uma escada enquanto podava uma árvore.
- Jony Figueiredo da Silva: Denunciado por associações criminosas, morreu em 27 de setembro de 2024, após parada cardiorrespiratória no hospital.
Esses casos geram discussão e repercussão, especialmente entre os apoiadores de Bolsonaro.
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