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S&P reitera nota do Brasil em BB com perspectiva estável, a 2 degraus do selo de bom pagador

S&P mantém a nota do Brasil em BB com perspectiva estável, destacando a necessidade de reformas fiscais para uma possível elevação do rating. A classificação reflete a cautela em relação à situação fiscal e ao ambiente político do país até 2026.

Moody’s revisou a perspectiva do Brasil para estável, enquanto S&P Global Ratings mantém o rating em BB com perspectiva estável.

A nota significa que não há expectativa de alterações significativas nos próximos dois anos.

As notas de crédito influenciam a atração de investidores e o custo de financiamento do governo.

A dívida pública do Brasil é um obstáculo para obter o grau de investimento, vital para ser considerado um "bom pagador".

A S&P avalia que políticas fiscais são necessárias para aumentar superávits primários e reduzir a rigidez orçamentária.

A agência acredita que soluções para a fraqueza fiscal devem ocorrer após as eleições de 2026.

A S&P adverte que o rating pode ser reduzido em dois anos se não houver contenção dos gastos.

Uma deterioração na política fiscal pode afetar negativamente os investimentos estrangeiros.

Em dezembro de 2023, o Brasil teve a nota elevada de BB- para BB após a aprovação da reforma tributária.

A manutenção da nota deixa o Brasil a dois degraus do selo de bom pagador.

A próxima nota da S&P é a BB+, indicando alta qualidade, mas com risco de especulação.

A Fitch também mantém a nota em BB com perspectiva estável, reafirmada em junho passado.

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