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Rússia afirma que bombardeou reunião do Exército ucraniano em Sumy no domingo

Bombardeio em Sumy deixa pelo menos 35 mortos e levanta novas acusações sobre o uso de civis como escudo humano. O ataque marca um dos episódios mais sangrentos do conflito em curso entre Rússia e Ucrânia.

Rússia bombardeia reunião do Exército ucraniano em Sumy

No dia 14 de outubro, a Rússia confirmou que atacou uma reunião do Exército ucraniano em Sumy, resultando na morte de ao menos 35 civis com mísseis balísticos.

Este ataque, um dos mais sangrentos desde o início do conflito, ocorreu no Domingo de Ramos, uma data significativa no calendário cristão.

O Ministério da Defesa russo relatou que lançou dois mísseis Iskander visando uma "reunião de comando" do Exército ucraniano e acusou Kiev de usar civis como "escudo humano".

A Rússia, que geralmente nega bombardeios a alvos civis, reconheceu indiretamente as mortes de civis, com várias cidades ucranianas já tendo sido destruídas desde o início da invasão em fevereiro de 2022.

Os serviços de emergência ainda trabalhavam para remover os escombros em Sumy, enquanto os moradores prestavam homenagens às vítimas. Segundo uma professora local, "é impossível se acostumar" com tais tragédias.

Esse ataque foi condenado por potências ocidentais e ocorreu dois dias após uma visita de uma autoridade americana à Rússia, onde se encontrou com o presidente Vladimir Putin.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, descreveu esses contatos como "extremamente úteis" para facilitar a comunicação entre líderes russos e americanos.

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