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Rui Falcão desafia grupo de Lula e lança candidatura à presidência do PT

A candidatura de Rui Falcão à presidência do PT revela a divisão interna do partido e a disputa por seu futuro após Lula. Com apoio da esquerda, ele busca reconectar a sigla com sua base social em meio a controvérsias sobre financiamento de campanhas.

Deputado Rui Falcão (PT-SP) lança candidatura à presidência do PT em 9 de outubro, desafiando o apoio de Lula a Edinho Silva.

Falcão busca apoio da esquerda e declara: “Queremos uma reconexão com nossa base social”. Ele já presidiu o PT anteriormente e defende o slogan Pela base, construir a esperança.

A disputa evidencia rachas internos na corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), com contestação à candidatura de Edinho, que se opõe à permanência da atual tesoureira, Gleide Andrade.

Denúncias de abuso de poder econômico surgem no cenário, questionando se o Diretório Nacional está financiando a campanha de Edinho com jatos.

Pomar, que concorre pela Articulação de Esquerda, defende a transparência nas finanças do partido e critica Edinho pelo enfoque na tesouraria.

As eleições para a nova cúpula do PT estão marcadas para 6 de julho. Outros candidatos incluem Romênio Pereira, que se posiciona dentro do Movimento PT.

Edinho defende uma aproximação com o centro político, enquanto Falcão rejeita fazer concessões aos adversários, enfatizando a identidade do PT.

Além do controle da tesouraria, a disputa reflete visões diferentes sobre o futuro do PT pós-Lula, com preocupações sobre filiações em massa e uso da máquina pública.

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