Renda Variável sem mistérios: explore os principais investimentos possíveis e encontre o seu!
Artigo apresenta uma visão detalhada sobre os principais tipos de investimentos em renda variável, incluindo ações, fundos e criptomoedas. O autor ainda aborda questões de tributação e responsabilidades fiscais de cada modalidade.
Resumo sobre Renda Variável:
Instrumentos de Renda Variável: O artigo apresenta os principais instrumentos de renda variável disponíveis no mercado, com ênfase nas condições de tributação e características de cada um.
Impostos: Ganhos de capital têm alíquota de 15%, podendo chegar a 22,5% em lucros acima de R$ 5 milhões. Dividendos são isentos, enquanto juros sobre capital próprio pagam 15% de IR. Operações de day trade pagam 20% de IR.
Principais Instrumentos:
- AÇÕES: Negociadas na B3, podem ser ordinárias, preferenciais ou units. Isenção de IR para vendas até R$ 20 mil.
- BDRs e ADRs: Recibos de ações estrangeiras; dividendos pagos conforme a tabela progressiva.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES (FIA): Investem em ações, com IR de 15% no resgate e sem isenção de vendas.
- ETFs: Fundos negociados em bolsa, tributos semelhantes às ações, sem isenção de vendas.
- FUNDOS IMOBILIÁRIOS (FII): Isenção de IR em rendimentos para cotistas com até 10%; gaços de capital de 20%.
- FIAGRO: Investem no agronegócio; seguem regras semelhantes aos FIIs.
- FUNDOS MULTIMERCADO e CAMBIAIS: Seguem a tabela regressiva de IR e não requerem DARF do investidor.
- FIP: Investem em empresas fechadas, com tributação similar aos FIAs.
- COEs: Emissão de crédito com tributação pela tabela regressiva.
- CRIPTOMOEDAS: Tributadas com 15% sobre ganhos; isenção para vendas até R$ 35 mil.
Considerações Finais: O autor reuniu informações relevantes sobre renda variável, proporcionando um guia abrangente para investidores.
Carlos Heitor Campani é PhD em Finanças e Diretor Acadêmico na iluminus.
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