Relembre os atritos de Moraes com o governo Trump
A relação entre o STF e o governo americano se agrava com a imposição de sanções a Alexandre de Moraes. O ministro é acusado de violar direitos fundamentais e promover perseguição política, agravando a crise diplomática com os Estados Unidos.
Tensões entre STF e governo dos EUA aumentam em 2025, especialmente envolvendo Alexandre de Moraes e Donald Trump. A crise alcançou seu ponto máximo em 30 de julho, com o ministro sendo incluído nas sanções da Lei Magnitsky.
Alegações do governo americano incluem violações de direitos fundamentais, censura e perseguição política.
- Conflito começou em 2025, quando Moraes negou a viagem de Jair Bolsonaro aos EUA.
- Defesa de regulamentação das big techs por Moraes foi vista como ataque à liberdade de expressão.
- A Casa Branca defendeu a liberdade de expressão em suas redes sociais, sem mencionar Moraes.
- Deputado Eduardo Bolsonaro pediu sanções, recebendo apoio de Marco Rubio e outros congressistas.
- Audiências no Congresso dos EUA discutiram a aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes.
- Junho: Supremo decide que empresas de tecnologia podem ser responsabilizadas por omissões.
- Julho: EUA impõem tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, acusando o Brasil de usar o Judiciário como ferramenta de repressão.
- Trump afirma que tarifas são uma resposta à “caça às bruxas” contra Bolsonaro.
- O Departamento de Estado investiga abusos de direitos humanos no Brasil.
- Em 18 de julho, Moraes decreta tornozeleira eletrônica para Bolsonaro e limita suas redes sociais.
- 30 de julho: Moraes oficialmente sancionado, com bens congelados e vistos revogados.
Trump assina decreto para tarifas, citando perseguição, intimidação e censura contra Bolsonaro.
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