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Receitas da Apple sobem com alta nas vendas do iPhone e recuperação na China

Apple supera expectativas com receita de US$ 94 bilhões, impulsionada por vendas de iPhone e serviços. A empresa vê crescimento na China, apesar dos desafios das tarifas e da concorrência local.

Apple registra receita acima do esperado para o trimestre encerrado em junho, com vendas de iPhone crescendo e destaque na China.

O CFO Kevan Parekh informou ao Financial Times que houve "algumas evidências" de compras antecipadas por causa das tarifas dos EUA.

  • Receita: Aumento de 10% ano a ano, atingindo US$ 94 bilhões, superando estimativas de US$ 89,3 bilhões.
  • Vendas do iPhone: Crescimento de 13,5%, com receita de US$ 44,6 bilhões.
  • Três grandes motores: iPhone, Mac e serviços.

Impacto das tarifas e comércio: A Apple falou em US$ 1,1 bilhão em custos desse tipo para o próximo trimestre. No primeiro trimestre, o impacto foi de US$ 800 milhões, menor que o previsto.

Após o fechamento do mercado, as ações da Apple subiram 3%. A margem bruta foi de 46,5%, acima da expectativa de 46%.

Condições do mercado: A política comercial dos EUA afeta a Apple, com Trump avaliando uma tarifa de 25% sobre a Índia. As ações caíram 17% desde o início do ano.

Vendas na China: Apesar da concorrência local (Huawei e Xiaomi), a receita cresceu 4%, totalizando US$ 15,4 bilhões.

Receita de serviços: Aumento de 13%, alcançando US$ 27,4 bilhões.

Lucro: US$ 1,57 por ação, superando a estimativa de US$ 1,43. Lucro líquido foi de US$ 23,4 bilhões, acima dos US$ 21,4 bilhões esperados.

Investimento em inteligência artificial: Cook declarou que a Apple está aumentando os gastos em IA, com US$ 8,8 bilhões em P&D no último trimestre.

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