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Reação ao IOF: empresários defendem reformas e corte de gastos públicos

Empresários criticam a alta do IOF e pedem reformas estruturais. A defesa de medidas para enfrentar o déficit do governo ganha força no setor produtivo, enquanto entidades pressionam o Congresso pela revogação do aumento.

Aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) gera repercussão no meio empresarial brasileiro, mesmo após revogação parcial da medida.

Empresários como Rubens Menin, da MRV, e Walter Schalka, da Suzano, manifestam-se nas redes sociais pedindo reformas estruturais urgentes para enfrentar o déficit nas contas do governo.

  • Menin destaca a necessidade de simplificação de tributos e reforma administrativa.
  • Schalka defende a revisão das despesas do governo e a importância de uma reforma para reduzir o custo do Estado.

As manifestações seguem uma campanha de entidades do setor produtivo que pedem ao Congresso Nacional a anulação do decreto que elevou as alíquotas do IOF, citando efeitos negativos no crédito, câmbio e poupança.

O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, articula reuniões no Congresso para discutir os danos da medida ao setor privado.

Rafael Furlanetti, da XP Investimentos, avalia que o debate deve continuar e sugere revisar gastos com benefícios sociais e desvincular despesas de receitas do governo.

Furlanetti menciona que um corte de 5% no gasto tributário de R$ 700 bilhões poderia gerar uma economia significativa ao longo do tempo.

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