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Questionado sobre CPI do INSS, presidente da Câmara diz que há outras 11 comissões na fila

Discussões em torno da criação da CPI para investigar o INSS refletem incertezinhas sobre sua instalação e viabilidade. Apesar do apoio necessário, líderes temem que o custo e a concorrência com outras CPIs possam comprometer a efetividade da investigação.

Discussão sobre CPI do INSS ocorreu em reunião de líderes partidários na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira.

Número de assinaturas para a instalação da CPI já foi alcançado (171), mas ainda não há definição sobre quando acontecerá a instalação.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), informou que existem outras 11 CPIs priorizadas antes da do INSS.

A análise do grau de "maturidade" da comissão será feita antes da instalação.

Motta destacou também os custos financeiros relacionados às CPIs, como pessoal e viagens.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que a oposição está coletando assinaturas para uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que requer pelo menos 27 assinaturas de senadores.

Nos bastidores, há uma percepção de que a CPI pode não avançar ou resultar em mudanças significativas.

Além disso, investigações da Polícia Federal podem envolver pessoas ligadas ao governo anterior, limitando os ganhos políticos para a oposição.

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