Questão fiscal passa por corte de supersalários e metade das emendas; e o Congresso com tudo isso?
A tensão entre o Executivo e o Legislativo se intensifica à medida que propostas essenciais para a economia são barradas, enquanto parlamentares focam em preservação de privilégios. A urgência de ações concretas para enfrentar os desafios fiscais e sociais do Brasil torna-se cada vez mais evidente.
A Câmara e o Senado estão a favor do arcabouço fiscal?
Os presidentes, deputado Hugo Motta e senador Davi Alcolumbre, afirmam que sim, defendendo os interesses nacionais e ajustes das contas públicas, mas têm derrubado propostas do Executivo e aumentado custos e privilégios.
A sociedade teme aumentos de impostos, embora o foco deveria estar em super salários inconstitucionais e cortes nas emendas. Lula se reúne com Motta e outros líderes no contexto de um impasse fiscal.
Em meio a crises globais, o Congresso ignora questões essenciais, como:
- Limites da internet e responsabilização de plataformas;
- Combate ao crime organizado;
- Corrupção em declínio?
A Câmara, ao priorizar o auxílio no pacote fiscal, deve apresentar soluções para controlar gastos, em vez de aumentar o número de deputados ou permitir acumulação de aposentadorias com salários.
Por fim, uma proposta pertinente seria reduzir o valor das emendas em até 70%, contribuindo para enfrentar a crise fiscal.