Quantos, no Brasil e no mundo, não assinariam embaixo de tudo o que Trump disse sobre o Brasil?
A situação de Jair Bolsonaro levanta questões sérias sobre a imparcialidade do sistema judicial brasileiro. Medidas extremas contra o ex-presidente e outros cidadãos geram um intenso debate sobre os limites da justiça e os direitos humanos no país.
STF e governo Lula impõem severas restrições a Jair Bolsonaro: O ex-presidente está algemado com tornozeleira eletrônica e enfrenta limitações na comunicação e movimentação.
Restrições de Moraes incluem:
- Proibição de sair à noite e em feriados;
- Proibição de se aproximar de embaixadas;
- Proibição de usar redes sociais ou comunicar-se com diplomatas;
- Proibição de falar com seu filho nos EUA.
Bolsonaro já foi intimado em UTI e é considerado inelegível por criticar as urnas do TSE, podendo enfrentar até 30 anos de prisão.
Após 2 anos e meio de investigações, PGR e STF não apresentaram provas concretas contra ele.
Nunca houve um réu tratado com tamanho desrespeito aos direitos no Brasil, questionam advogados.
A narrativa do regime sugere que Bolsonaro é o agressor e STF-Lula as vítimas, apesar das alegações de abuso de poder.
Outras vítimas incluem: uma cabeleireira condenada a 14 anos por vandalismo e uma idosa reincidente em prisões domiciliares.
Questionamentos sobre quem realmente viola a lei e os direitos humanos no Brasil são levantados. Seria Trump errado ao apoiar Bolsonaro contra a perseguição judicial?