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Putin reduz intensidade, mas concentra ataques; veja vídeo

A cidade de Kharkiv sofreu ataques intensos com drones e mísseis, resultando em mortos e feridos. A escalada de bombardeios na Ucrânia coincide com a pressão por negociações e uma possível reaproximação entre os líderes dos países envolvidos.

Conflito na Ucrânia: após mais de duas semanas de intensos ataques, a intensidade diminuiu, mas Kharkiv sofreu duras consequências na madrugada de quarta (11).

Incidente em Kharkiv: 17 drones e um míssil balístico atingiram a cidade em nove minutos, resultando em 3 mortos e 64 feridos. Um prédio residencial no distrito de Slobidskii foi o mais afetado.

Impacto local: residente local, Olha Khmelieva, relatou: "Nunca havia visto uma ação tão intensa". Kharkiv, com 1,4 milhão de habitantes, sofreu ataques contínuos desde 2022.

Movimentações militares: Kiev informou que, ao todo, foram lançados 85 drones e um míssil, com sucessos em outras regiões como Odessa, Sumi e Donetsk. As forças ucranianas conseguiram abater 40 drones.

Recorde de ataques: na segunda-feira (9), a guerra registrou um pico com 499 drones e mísseis lançados. Curiosamente, Kiev foi poupada nesta madrugada.

Retaliações: a Rússia afirmou ter abatido 32 drones e um míssil. Danos foram relatados em uma fábrica de explosivos em Tambov, a 500 km da fronteira.

Desdobramentos russos: forças mecanizadas russas chegaram à fronteira de Donetsk, aumentando a pressão sobre as defesas ucranianas na região. Conquistas podem indicar mais anexações.

Troca de prisioneiros: a Rússia devolveu 1.212 cadáveres de soldados à Ucrânia, enquanto entregou 27 corpos. O processo é supervisionado pela Cruz Vermelha.

Negociações: discussões já aconteceram na Turquia, mas com "diversos bloqueios", segundo o porta-voz do Kremlin. A reaproximação entre EUA e Rússia é vista como gradual.

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