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Putin lança 400 drones contra a Ucrânia; dúvidas cercam ajuda de Trump

Putin ignora pressão internacional e intensifica ataques contra a Ucrânia, enquanto Kiev aguarda esclarecimentos sobre a ajuda militar dos EUA. O conflito se agrava com a incerteza em torno do fornecimento de armamentos e mudanças políticas no governo ucraniano.

Governo Putin ignora ultimato de Trump e intensifica ataques na Ucrânia com uma barragem de 400 drones e um míssil, atingindo alvos de infraestrutura energética.

Kiev permanece em dúvida sobre a ajuda militar prometida pelos EUA, após 50 dias do ultimato. Enquanto isso, os russos atacam 12 localidades, deixando 15 feridos e causando apagão que afetou cerca de 80 mil pessoas.

Pelo lado russo, destroços de um drone abatido mataram uma pessoa em Voronej. A escalada da guerra aérea coincide com a volta de Trump à Casa Branca, onde ele cobrou um cessar-fogo de Putin, prometendo sanções a países que ainda compram petróleo russo.

Trump também anunciou um novo esquema de fornecimento de defesas antiaéreas para Kiev, vendendo armas a países da Otan, que as repassariam. Contudo, não há clareza sobre o que será enviado, apesar de Trump mencionar 17 sistemas Patriot.

Atualmente, analistas afirmam que apenas seis baterias estão disponíveis para a Ucrânia, com necessidade de ao menos mais sete baterias. O uso de sistemas Patriot é limitado contra drones, que custam bem menos do que os mísseis de defesa.

Trump pediu publicamente a Zelenski que não ataque Moscou, após conversas sobre mísseis de longo alcance. A Inteligência Militar ucraniana confirmou discussões sobre o fornecimento de mísseis Tomahawk.

No cenário político, o Parlamento da Ucrânia aprovou a demissão do premiê Denis Chmihal, aumentando os poderes do chefe de gabinete Andrii Iermak. Chmihal pode assumir a pasta da Defesa, e Iulia Sviridenko deve ser a nova premiê.

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