Putin começa retaliação contra Ucrânia, que ataca 2 bases; veja vídeo
Retaliação russa intensifica conflito na Ucrânia com ataque aéreo devastador. Kiev sofre danos significativos enquanto ambos os lados se preparam para novos confrontos.
Retaliação russa: O governo de Vladimir Putin iniciou nesta sexta (6) uma resposta a "ataques terroristas" da Ucrânia, incluindo ações contra linhas ferroviárias e bases de bombardeiros do Kremlin.
Ataque aéreo: Foram usados 452 drones e mísseis em um ataque centrado na capital Kiev, resultando em três mortes e 49 feridos. Este foi o segundo maior ataque da guerra, superado apenas pelo ataque de domingo passado (1º), que usou 472 mísseis e drones.
Ações ucranianas: A Ucrânia manteve sua postura agressiva, lançando drones que atingiram duas bases aéreas russas em Diaghilev e Engels-2, onde há bombardeiros nucleares. Tanques de combustível pegaram fogo, causando um grande incêndio.
Impacto em Kiev: A cidade enfrentou colunas de fogo e fumaça, com estações de metrô superlotadas como abrigo. O transporte foi interrompido devido a um ataque de drone.
Derrubadas ucranianas: Os ucranianos alegam ter derrubado 368 drones e 38 mísseis, incluindo 6 balísticos Iskander-M.
Expectativas futuras: Observadores militares esperam que a retaliação russa prossiga, com menções ao novo míssil Orechnik, projetado para conflitos nucleares.
Retórica do Kremlin: O porta-voz Dmitri Peskov confirmou que o ataque foi retaliatório, em resposta a um ataque ucraniano que destruiu uma ponte ferroviária, resultando em sete mortos.
Aumento da violência: A fase atual da guerra é uma das mais violentas, com os ucranianos atacando até a ponte da Crimeia. As forças russas avançam em novas frentes, incluindo Dnipropetrovsk, que é rica em minerais, estando atualmente a 560 metros da fronteira.
Movimentações russas: O avanço também ocorre em Sumi e Donetsk, onde novos vilarejos foram capturados. As exigências de Putin para encerrar a guerra não incluem essas regiões, levantando dúvidas sobre as intenções de Moscou.