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Punições a Bolsonaro são um monumento ao desprezo da lei e à perversidade das ditaduras

Governo Lula intensifica confronto com Estados Unidos, promovendo tarifas retaliatórias e insistindo em uma guerra comercial. A disputa, sem benefícios diretos para o povo brasileiro, revela a fragilidade do regime e suas táticas de desvio de atenção.

O regime Lula-STF parece cada vez mais direcionado a se apresentar como inimigo dos Estados Unidos e de Donald Trump, em uma disputa segura e à distância.

A briga não gera custos para os governantes de Brasília; quem pagará a conta será o povo brasileiro. O governo finge ser valente enquanto evita riscos.

A última ação do governo, considerada fraca, teve como alvo Jair Bolsonaro, que foi penalizado por Alexandre Moraes, tornando-se alvo de ataques por parte de Trump. As consequências incluem tarifas altas nas exportações brasileiras, com o Brasil respondendo da mesma forma nas importações dos EUA.

O Brasil importa vários produtos essenciais dos americanos, e essa disputa não trará benefícios ao cidadão brasileiro. A guerra comercial com os EUA, com um PIB de US$ 30 trilhões, não parece preocupar o governo Lula, que aparenta estar alheio aos problemas econômicos.

As punições a Bolsonaro, que enfrenta uma censura severa, demonstram o desprezo pela lei e a deterioração da democracia. Ao mesmo tempo, a vontade de 383 deputados foi anulada por um único voto. O governo enfrenta graves crises, mas continua focado na retórica contra Trump.

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