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Pulou fora dos multimercados? Perdeu reação de até 71% no 1º semestre

Investidores se arrependem de deixar fundos multimercados e veem retorno expressivo no primeiro semestre de 2025. Gestores apostam em alta das ações brasileiras e possíveis mudanças políticas para embasar resultados positivos.

Desempenho dos Fundos Multimercados no 1º Semestre de 2025

No primeiro semestre de 2025, o arrependimento predominou entre aqueles que deixaram de investir em fundos multimercados. O Índice de Hedge Funds Anbima (IHFA) apresentou uma alta de 8,4%, superando o CDI de 6,4%.

Um fundo se destacou com um crescimento de 71%, muito acima da média. O otimismo veio da alta das ações brasileiras e da queda dos juros reais, influenciados pela diminuição da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Essa situação sugere uma troca de governo em 2027, o que poderia reduzir os gastos públicos e a inflação, abrindo espaço para a queda da Selic, atualmente em 15% ao ano. Apesar das possibilidades, a volatilidade deve continuar alta nos próximos meses.

O Ibovespa teve ganhos de 15% no primeiro semestre, impulsionado pela entrada de estrangeiros e uma queda nas previsões da Selic para 13% até 2029.

Destques entre os Fundos Multimercados:

  • Logos Capital: 71%
  • Exploritas: 42%
  • Vista Capital: 32%
  • SPX: 29%

Os gestores recomendam analisar o histórico de pelo menos três anos e a qualidade das gestoras antes de investir, uma vez que nem todos os produtos são adequados para o momento atual.

O interesse por ações brasileiras aumentou, com gestoras como Vinci Compass e IP apostando na valorização, enquanto a Exploritas acredita na queda dos juros.

Fundos Long & Short: Apesar de resultados mais modestos, alguns alcançaram rendimentos superiores ao CDI, como Polo com 28% e Obi com 15%.

Metodologia dos Rankings: O levantamento foi realizado pelo Guia de Fundos do Valor, considerando apenas produtos com no mínimo 12 meses de histórico e R$ 50 milhões de patrimônio.

Conselhos para Escolher Fundos Multimercados: Priorizar diversificação e rendimento acima do CDI, investigando a performance histórica e a reputação da gestora.

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