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Produção de conteúdo para jovens nas redes e IA generativa são discutidos em encontro de membros de jornais do GDA

Representantes de jornais da América Latina discutem estratégias para engajar o público jovem em um cenário de mudanças rápidas na comunicação. A adaptação às novas tecnologias, incluindo a inteligência artificial, é vista como essencial para o futuro do jornalismo.

Oportunidades na comunicação foram discutidas por representantes de jornais latino-americanos durante encontro do Grupo de Diários Americanos (GDA), realizado na Editora Globo, no Rio de Janeiro.

Participaram empresários e diretores de jornais como O Globo (Brasil), La Nación (Argentina), e El Mercurio (Chile). Rodolfo Medina, do Grupo Dreamers, ressaltou a importância de entender como as novas gerações consomem conteúdo.

Medina afirmou: "Devemos estar onde os consumidores estão." Enfatizando a necessidade de qualidade em conteúdos em plataformas de vídeo curto.

Louis Dreyfus, do Le Monde, abordou a necessidade de novos formatos, superando a imagem de jornais "sérios". Ele mencionou mudanças em sua estratégia digital diante de recentes alterações políticas nos Estados Unidos.

Dreyfus destacou a importância da regulação em relação à IA generativa, mencionando negociações com a Open AI para compensação pelo uso de conteúdo jornalístico.

Pedro Doria, do Meio, alertou para a grande ameaça das big techs e a necessidade de regulamentação rápida. Ele reforçou: "Sem acordos, não teremos acesso a estas empresas."

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