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Presidente da Fiesp pede menos imposto e que indústria abandone 'incentivos ineficientes'

Presidente da Fiesp defende revisão de incentivos fiscais e cortes em gastos públicos. Josué Gomes ressalta a importância de um pacto nacional para equilibrar as contas e estimular o crescimento econômico sustentável.

Presidente da Fiesp, Josué Gomes, pediu que setores industriais reavaliem incentivos que não são mais eficazes. Ele afirma que é preciso cortar políticas de subsídios que se prolongam.

O ministro Fernando Haddad apresentou um modelo para cortar 10% dos incentivos fiscais em reunião no Congresso. Com isso, 90% da renúncia fiscal seria mantida, enquanto os 10% restantes voltariam à alíquota padrão.

Gomes ressaltou a importância de reduzir a dívida pública para diminuir a carga tributária, buscando alinhamento com outros países competitivos.

Haddad sugeriu o fim da isenção do Imposto de Renda sobre títulos como LCAs e LCIs. Gomes, por sua vez, defendeu que o ajuste fiscal deve vir da redução de gastos, sugerindo cortes de penduricalhos do judiciário e emendas do Congresso.

O presidente da Fiesp enfatizou a necessidade de um “autoexame” do setor produtivo e pediu apoio dos empresários para pressionar parlamentares, visando um pacto nacional para equilibrar as contas públicas. Ele concluiu que essa responsabilidade é compartilhada por todos, incluindo sociedade civil organizada.

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