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Posicionamento firme de Harvard contra Trump mobiliza doações em apoio à universidade

Após duas décadas sem doações, ex-aluno de Harvard se mobiliza em solidariedade à universidade contra o governo Trump. A situação reverteu a visão de Samuel Graham-Felsen, que agora se une a um movimento maior para apoiar a instituição como símbolo de resistência.

Samuel Graham-Felsen, um ex-aluno de Harvard, doou US$ 108 à universidade, após sua rejeição às exigências do governo Trump.

O governo federal pediu que Harvard auditasse professores e denunciasse estudantes internacionais que violassem regras, o que causou indignação na universidade e outros líderes do ensino superior.

Respondiendo à resistência, Trump congelou US$ 2,2 bilhões em financiamentos a Harvard, alegando que a universidade não fez o suficiente contra o antissemitismo.

Harvard se tornou um símbolo de resistência, atraindo reações misturadas. Enquanto alguns ex-alunos, como Barack Obama, apoiaram a universidade, críticos de direita expressaram desapontamento com sua postura.

Graham-Felsen relatou que amigos também começaram a doar, expressando apoio à Harvard. Até mesmo outros ex-alunos, como Gil Pimentel, mobilizaram suas redes para incentivar doações, destacando que a questão é maior do que Harvard em si.

Em meio a essa dinâmica, Harvard viu um fluxo de pequenas doações, significando que as pessoas estavam dispostas a apoiar a universidade como um símbolo de resistência à opressão.

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