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Por que caso Epstein virou dor de cabeça para Trump em sua própria base

Trump pede transparência sobre o caso Epstein após críticas de aliados. A procuradora-geral Pam Bondi enfrenta pressão para revelar informações sobre o bilionário encontrado morto na prisão.

Donald Trump defende a procuradora-geral Pam Bondi em meio a críticas sobre a divulgação de informações do caso do bilionário e agressor sexual Jeffrey Epstein, encontrado morto na prisão em 2019.

A base de apoio de Trump ficou dividida após o departamento de Bondi afirmar que não havia evidências de uma "lista de clientes" de Epstein que teria participado de atividades ilícitas. Isso contradisse declarações anteriores de Bondi e aliados do presidente.

Na terça-feira (15), Trump expressou não entender a fascinação pelo assunto, chamando-o de "sórdido, mas entediante". Ele afirmou que Bondi deve divulgar o que ela considerar crível.

Trump já havia prometido divulgar documentos relacionados a Epstein durante sua campanha eleitoral. A pressão por transparência é reforçada por aliados como Mike Johnson, que cobra explicações públicas de Bondi.

Os investigadores do FBI não encontraram evidências de chantagem por parte de Epstein nem justificativa para investigações adicionais. Teorias da conspiração sobre sua morte persistem, embora o governo tenha confirmado que se tratou de suicídio.

Vários republicanos, incluindo Marjorie Taylor Greene e Lauren Boebert, pedem maior transparência e responsabilização no caso. Bondi, por sua vez, evitou comentar sobre Epstein em recente coletiva.

Parlamentares democratas tentaram, sem sucesso, liberar arquivos sobre Epstein na Câmara, enquanto republicanos destacam que a administração de Joe Biden também possui acesso a esses documentos.

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