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Polícia de Israel liberta colono acusado de matar palestino que colaborou com filme do Oscar, diz jornal

Colonel acusad de assassinar ativista palestino é liberado em Israel, enquanto família aguarda corpo para o funeral. Policiais impõem condições à liberdade da vítima, que são rejeitadas pelos parentes.

Polícia de IsraelYinon Levi, acusado de matar o ativista palestino Owdeh Hathaleen, enquanto se recusa a devolver o corpo da vítima à família para o funeral.

O incidente ocorreu na Cisjordânia ocupada em 28 de outubro, quando Levi disparou contra Hathaleen. O tribunal decidiu pela liberdade do colono, alegando legítima defesa.

O primo da vítima, Alaa Hathaleen, filmou o momento do ataque, afirmando que Owdeh "estava longe e não estava fazendo nada". A gravação mostra a confusão após o disparo.

O Exército israelense declarou que civis foram atacados por terroristas e que um civil armado reagiu. Entretanto, a família de Owdeh lamenta a situação, sem respostas sobre a liberação do corpo.

  • O irmão Salem Hathaleen destacou a dor da espera pela devolução do corpo.
  • A polícia impôs dez condições para liberar o corpo, aceitas pela família, incluindo limitar o funeral a 15 pessoas.
  • A família recusou as condições, querendo que todos os familiares pudessem comparecer.

Levi, já alvo de sanções no passado, pode enfrentar encargos formais, mas até agora nada foi anunciado.

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