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Planalto reconhece desgaste e situação ruim de Lupi, mas ainda não vê motivos para demissão

Ministro Carlos Lupi enfrenta críticas após revelações sobre fraudes no INSS, mas permanece no cargo. Auxiliares de Lula acreditam que ele não deve ser demitido enquanto não houver provas concretas contra ele.

Escândalo de Fraudes no INSS coloca o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, em situação delicada.

Apesar do desgaste, não há planos para demissão.

Aliados do presidente Lula afirmam que informações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da República (CGU) não implicam Lupi diretamente.

  • Operação "Sem Desconto" apura R$ 6 bilhões desviados por associações ligadas ao INSS.
  • Lula só considerará afastar Lupi se surgirem suspeitas concretas.

Lupi, também presidente do PDT, enfrenta críticas, mas é visto como correto ao defender publicamente sua posição.

Participará de reunião na Comissão de Previdência e Assistência Social da Câmara, onde será questionado pela oposição.

A estratégia é que Lupi defenda a gestão de Lula e enfatize que as irregularidades começaram sob Bolsonaro.

Ele deve ressaltar que o governo está comprometido em ressarcir os aposentados penalizados.

No dia da operação, Lula demitiu Alessandro Stefanutto, presidente do INSS e aliado de Lupi.

Lupi admitiu estar ciente das fraudes, mas não se sente desconfortável em seu cargo, afirmando que a investigação sobre os descontos é um avanço do governo.

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