PIB dos EUA, taxa de desemprego, IGP-M, resultado do Governo Central e mais destaques
Agenda econômica e política do dia inclui divulgação de indicadores no Brasil e EUA, além de visita do presidente Lula ao Paraná. A Corte americana suspendeu tarifas impostas por Trump, enquanto o governo brasileiro lida com questões internas em meio a possíveis abusos no mercado de GLP.
Agenda Econômica e Política
No Brasil, às 8h de quinta-feira (29), serão divulgados dados do IGP-M e da confiança do setor de serviços (maio). Às 8h30, a taxa de juros e o spread bancário de abril, seguido pela taxa de desemprego às 9h.
Nos EUA, às 9h30, publicações sobre PIB do 1º tri e auxílio-desemprego. Às 11h, dados sobre moradias pendentes de abril, seguidos pelo relatório semanal de estoques de petróleo às 13h.
A Corte de Comércio Internacional dos EUA suspendeu tarifas globais impostas por Trump, avaliando que ele excedeu sua autoridade. Trump recorreu contra essa decisão.
Agenda do Presidente Lula:
- 10h10: Visita à plantação orgânica em Ortigueira (PR).
- 11h00: Cerimônia do Programa Terra da Gente em Paraná.
- 16h00: Retomada das operações do Porto de Itajaí.
Secretário do Tesouro: Rogério Ceron comentará resultados do Tesouro às 15h.
Durante o 4º Congresso de Regulação e Concorrência em Brasília, diretores do BC participarão de palestras a partir das 9h.
Outros Destaques:
- Dívida pública federal subiu 1,44% em abril, alcançando R$ 7,617 trilhões.
- Caixa Econômica planeja ampliar uso do Fundo Social do Pré-Sal até 2030.
- 97,5% dos aposentados contestaram descontos indevidos no INSS.
- Governo pode resgatar R$ 1,4 bilhão do Fundo Garantidor após recuo no aumento do IOF.
Julgamento e Conduta dos Senadores:
- STF retoma julgamento sobre responsabilidade das redes sociais em 4 de junho.
- Instituto Vladimir Herzog pede apuração sobre ofensas a Marina Silva por senadores.
Investigação de GLP: Ministro Alexandre Silveira solicita investigação sobre abusos no mercado de gás de cozinha.
O governo Lula critica medidas dos EUA, destacando ameaça à soberania nacional, enquanto senadores minimizam a questão. A pauta da PEC da reeleição gera tensões no Senado.