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‘PGR preferiu o relato do mentiroso delator Mauro Cid’, reage Defesa de Braga Netto

Defesa de Braga Netto destaca inconsistências nas alegações do delator Mauro Cid e aponta falta de provas nas acusações. Advogado criticou duramente a postura da Procuradoria Geral da República e reafirmou a inocência do general.

José Luís Oliveira Lima, advogado do general Braga Netto, afirmou que o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, "preferiu o relato fantasioso" do delator Mauro Cid.

Oliveira Lima destacou que existem documentos nos autos que comprovam a mentira de Cid sobre um encontro onde, segundo o delator, foram discutidos planos de golpe. Ele explicou que Cid chegou à residência de Braga Netto após a reunião virtual mencionada, provando que o delator não estava presente na hora crítica.

O advogado criticou as alegações finais da PGR e disse que ignoraram os esclarecimentos do general. Braga Netto, preso desde dezembro de 2024, é um dos oito réus do suposto núcleo do golpe, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

As acusações contra Braga Netto incluem cinco crimes, com **penas somadas** que podem chegar a 43 anos de prisão. A PGR afirma que o general atuou de forma "incisiva" na organização criminosa, monitorando adversários políticos, como o ministro Alexandre de Moraes.

Oliveira Lima considera a delação de Cid insustentável e mencionou a acareação solicitada por Moraes, onde Cid não apresentou provas contra o general. O advogado ressaltou que as alegações da PGR não se sustentam e que não contestaram as inconsistências nas falas de Cid.

*Com informações do Estadão Conteúdo*

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