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PGR pede condenação de ex-primeira-dama da Paraíba por participação no 8 de Janeiro

PGR solicita a condenação de Pâmela Bório por envolvimento nos ataques de 8 de Janeiro. Ex-primeira-dama é acusada de ser executora material das invasões e de levar o filho menor para os atos.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a condenação de Pâmela Bório, ex-primeira-dama da Paraíba, por sua participação nos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro de 2023.

Pâmela, que responde no Supremo Tribunal Federal (STF) por cinco crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado e dano ao patrimônio público, é acusada de ser "executora material das invasões" nos Três Poderes.

O despacho do procurador-geral, Paulo Gonet, menciona que Pâmela levou seu filho menor aos ataques, onde aparece em vídeo perguntando: “Estamos fazendo o que aqui?”, e o menino responde: “Estamos fazendo história…”

A presença do filho nas manifestações foi contestada por Ricardo Coutinho, ex-marido e ex-governador, que pediu a guarda da criança. Nas redes sociais, Pâmela compartilhou vídeos dentro do Congresso Nacional, afirmando que sua presença era de "cobertura jornalística".

A PGR contesta essa versão, dizendo que as provas mostram a contribuição ativa de Pâmela nos atos. Ela tem um histórico na mídia, tendo sido apresentadora de telejornais e eleita Miss Bahia em 2008. Desde o divórcio em 2015, Pâmela e Coutinho têm enfrentado diversas disputas judiciais.

Pâmela também registrou uma queixa de agressão contra Coutinho em 2015, e em 2018, foi acusada de danificar um portão ao invadir a granja do ex-governador, sendo absolvida após alegar defesa pessoal.

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