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PF diz que suplente usava nome de Alcolumbre para desviar licitações; senador não é investigado

Empresário é acusado de tráfico de influência ao usar nome de Davi Alcolumbre para desvio de R$ 60 milhões no Dnit do Amapá. Investigação da Polícia Federal não aponta envolvimento do senador nos delitos apurados.

Investigação da Polícia Federal deflagrada em 22 de agosto investiga desvios de recursos do Dnit no Amapá.

O empresário Breno Chaves, suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), é acusado de usar o nome do senador para desviar recursos em licitações.

Os investigadores consideram que isso pode caracterizar tráfico de influência. Não há indícios da participação de Alcolumbre, segundo a PF e o Ministério Público Federal.

O caso tramita na Justiça Federal do Amapá. Se houvesse indícios contra o senador, o caso teria que ser enviado ao Supremo Tribunal Federal.

A investigação apura fraudes em licitações e desvios de R$ 60 milhões do Dnit do Amapá.

O juiz Jucelio Fleury Neto afirmou que não há indícios de crimes por parte de Alcolumbre, destacando que Breno usava sua proximidade com o senador para obter vantagens indevidas.

A PF aponta que o superintendente do Dnit, Marcello Linhares, favoreceu empresários nas licitações. Breno é considerado figura central no esquema, usando sua influência política para agir no Dnit/AP.

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