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Petróleo fecha em forte alta em meio a possível redução nas tensões comerciais

A alta nos preços do petróleo é impulsionada pela expectativa de redução das tensões comerciais entre os EUA e a China. Analistas do Goldman Sachs, no entanto, projetam queda em valores futuros da commodity até o final do ano.

Preços do petróleo sobem nesta terça-feira (22), impulsionados por correções nas bolsas americanas e declarações do secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent.

A fala de Bessent, em evento do JPMorgan Chase, indicou uma possível redução nas tensões comerciais entre os EUA e a China, promovendo o apetite pelo risco.

No fechamento:

  • Petróleo Brent: alta de 1,78%, a US$ 67,44 por barril na ICE
  • WTI: valorização de 1,95%, a US$ 64,31 na Nymex

O banco Goldman Sachs destacou a demanda robusta nos EUA e na China, a queda nas exportações da Venezuela e os baixos estoques como fatores que aquecem o mercado.

No entanto, os economistas do Goldman Sachs projetam que o petróleo pode ficar abaixo de US$ 60 até o final do ano, mesmo sem recessão nos EUA, devido ao aumento nos estoques.

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