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Petrobras perde protagonismo para empresas estrangeiras na Margem Equatorial, dizem petroleiros

Entidade sindical critica leilão que privilegia consórcios estrangeiros em detrimento da Petrobras. A FUP alerta sobre os riscos à soberania energética do Brasil após a venda de blocos na Margem Equatorial.

FUP critica leilão de áreas de petróleo

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) afirma que a Petrobras perdeu protagonismo na Margem Equatorial brasileira após leilão realizado em 17 de outubro.

O leilão vendeu 19 dos 47 blocos disponíveis. A disputa contou com interesse da Exxon e da Chevron em consórcio com a chinesa CNPC.

A Chevron adquiriu 53,1% dos blocos na bacia Foz do Amazonas, enquanto a Petrobras conquistou 46,9%, mas será operadora de apenas 18,8%.

A FUP alerta que essa situação "enfraquece o controle nacional sobre áreas sensíveis", comprometendo a soberania energética do Brasil.

Além disso, a FUP, em conjunto com a Anapetro, entrou na Justiça contra o leilão.

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