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Petrobras: JPMorgan vê chance limitada de arrecadação adicional em disputas no CARF

JPMorgan aponta que a redução nas disputas fiscais limita perspectivas de novos acordos significativos para a Petrobras em 2025. O banco mantém recomendação positiva para as ações da empresa, prevendo um preço-alvo de R$ 43,50.

JP Morgan prevê limitações em acordos fiscais da Petrobras em 2025.

O banco analisou a redução no volume de disputas administrativas nos últimos anos, que diminui a chance de um novo acordo expressivo, como o realizado em 2024.

Em 2024, a Petrobras resolveu passivos relevantes, levando a uma queda de 42,3% nas disputas administrativas:

  • CARF: de R$ 45,9 bilhões para R$ 12,7 bilhões;
  • DRJ: de R$ 66,2 bilhões para R$ 52 bilhões;

Entretanto, os processos judiciais dobraram, totalizando R$ 31,5 bilhões, conforme o Formulário de Referência de 2024.

O montante em discussão no CARF caiu para R$ 990 milhões em 2024, subindo levemente para R$ 1,053 bilhão em abril de 2025. Desses, 155 casos envolvem valores superiores a R$ 1 bilhão.

O JPMorgan manteve a recomendação overweight para a ação ordinária da Petrobras, com preço-alvo fixado em R$ 43,50.

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