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Pesquisadores da China sugerem lasers e sabotagem para combater os satélites Starlink de Musk

Cientistas chineses alertam para riscos potenciais do Starlink, visando medidas de sabotagem contra os satélites de Elon Musk. O aumento da tensão se deve à conexão entre a empresa e setores de defesa dos EUA.

Pesquisadores da China expressam preocupações sobre o uso do Starlink, sistema de comunicação via satélite de Elon Musk, para fins militares e espionagem.

Estudos sugerem modos de sabotagem e até destruição dos satélites, conforme informações da Associated Press.

Acreditam que o Starlink representa um risco elevado para o governo chinês devido à proximidade da empresa com os setores de inteligência e defesa dos EUA.

Os cientistas estão desenvolvendo mecanismos para atacar os equipamentos, incluindo:

  • Submarinos equipados com lasers de longo alcance;
  • Sabotagem das cadeias de suprimentos;
  • Satélites de ataque personalizados com propulsores iônicos.

A preocupação com o Starlink também é crescente nos Estados Unidos. Críticas surgem sobre a entrega de um sistema de comunicação a uma empresa liderada por alguém considerado imprevisível.

Elon Musk investiu milhões na campanha de Donald Trump e ocupou um cargo no governo, liderando o Departamento de Eficiência Governamental (Doge).

Após mais de três meses, Musk saiu do governo, admitindo que as metas não foram cumpridas, e reatou uma briga política com Trump sobre o projeto de cortes de gastos.

Atualmente, Musk considera a criação de seu próprio partido político, o que intensifica as preocupações sobre o Starlink e suas ligações com o governo americano.

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