HOME FEEDBACK

Pesadelo com Fidel e Chávez na Praça dos Três Poderes

Retorno ao poder traz reflexões amargas para o presidente, que enfrenta um cenário político apático e desgastado. Enquanto busca apoio no passado, o presente é marcado por desafios crescentes e a sombra de críticos que se fazem notar.

Presidente reflete sobre sorte e desafios ao voltar a Brasília

O presidente, quase aos 80 anos, sente a solidão em Brasília, contrastando com sua chegada ao poder, quando era saudado por congressistas e admiradores.

No Banco Central, ele discute problemas graves com seu ministro, incluindo a insatisfação com o Congresso e a deterioração da situação econômica do país. Descreve sua saúde como reflexo do cansaço da população.

Após uma noite com um emissário chinês e planos de aumento de impostos, ele reflete sobre seu legado, expressando o desejo de um monumento em sua honra, similar ao de Putin para Stalin.

Descontentes com sua administração, manifestantes e cortes de gastos na Educação são uma preocupação real. O presidente teme interações com estudantes, tendo cortado R$ 42 bilhões do setor.

No meio da rotina, uma conversa com a agência Moody’s revela uma expectativa frustrada sobre a classificação de investimento do Brasil. Ele desconfia da situação, considerando-a uma manobra política.

Em um café, ele imagina figuras históricas como Fidel Castro e Hugo Chávez, refletindo sobre suas ações enquanto esmagava uma rosa em sua lapela. A presença de fantasmas é aliviada por referências de Gabriel García Márquez.

Leia mais em poder360