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Pacote anti-STF está restrito ao PL de Bolsonaro, e Câmara não deve chancelar ofensiva

Câmara resiste a pautas anti-STF impulsionadas pela oposição, priorizando consenso interno. A agenda do Legislativo deve passar pelo Colégio de Líderes, sem previsão de sessão extraordinária durante o recesso.

Câmara dos Deputados vê pacote anti-STF da oposição como restrito ao PL.

Integrantes do PL pressionam por propostas contra a Corte, como reação às medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Porém, aliados do presidente Hugo Motta (Republicanos) afirmam que a Casa não apoiará a ofensiva.

Recesso parlamentar: descartada convocação de sessão extraordinária e discussões passarão pelo Colégio de Líderes.

Deputados não veem avanço em projetos como:

  • Anistia aos condenados de 8/1, incluindo Bolsonaro.
  • Derrubada de decisões do STF.
  • Novas possibilidades de impeachment de ministros.

Motivo: Motta não compactua com enfrentamentos ao STF.

Exemplos:

  • Manteve o recesso, apesar do pedido do PL, em 18/10.
  • Proibiu homenagens a Bolsonaro em 22/10.

Interlocutores afirmam que Motta não gosta de pressão e decide com consenso. A derrubada do decreto do aumento do IOF teve apoio do Centrão, o que não ocorre agora.

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