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Otan se prepara para guerra contra Rússia e China, diz novo comandante

Tensões entre Ocidente e Rússia se intensificam, com previsões de um possível conflito simultâneo com a China em 2027. A Otan busca reforçar sua defesa diante da crescente beligerância e anúncios de novos investimentos militares na Europa.

Conflito em vista na Europa: A Otan se prepara para um possível embate com Rússia e China em 2027, segundo o novo comandante supremo das forças aliadas, general Alexus Grykewich.

Grykewich vê a Rússia como uma ameaça duradoura, mesmo se houver paz na Ucrânia. Ele também mencionou que o líder chinês Xi Jinping pode solicitar ajuda de Vladimir Putin antes de um possível ataque a Taiwan.

O general destacou a necessidade de reforçar as defesas antiaéreas da Otan, mencionando o envio das baterias Patriot à Ucrânia. O presidente americano, Donald Trump, anunciou que intensificará a ajuda militar a Kiev e deu 50 dias para Putin buscar a paz.

No entanto, o Kremlin se manteve apático ao ultimato, com o porta-voz Dmitri Peskov afirmando que as declarações de Trump estão sendo avaliadas. Embora a Rússia tenha intensificado seus avanços na Ucrânia —com vilas tomadas e bombardeios aéreos—, há indícios de cautela diante das ameaças de Trump.

A retórica beligerante aumentou desde que Trump retornou à Casa Branca, e a Otan estabeleceu uma meta de gastos de 5% do PIB com defesa, levando a um crescimento significativo nas ações do setor militar.

A União Europeia também se envolveu, aprovando um aumento de cinco vezes nas despesas de defesa em seu orçamento de 2028 a 2034.

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