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Oposição critica Haddad no plenário da Câmara com cartazes, que são proibidos na Casa

O protesto gerou tensão no plenário e desobedeceu a ordem estabelecida pelo presidente da Câmara. O líder do PL, Sóstenes Cavalcante, criticou severamente o ministro Haddad e exigiu sua saída do cargo.

Protesto da Oposição ao governo Lula ocorreu na Câmara dos Deputados em 11 de outubro, com a **presença** do ministro Fernando Haddad (Fazenda).

Proibição de Cartazes: O protesto, que incluiu cartazes, viola a determinação do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que em fevereiro proibiu esses itens no plenário.

Críticas Diretas: O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), criticou Haddad chamando-o de "Taxad" e exigindo sua demissão. Ele alegou que o governo já aumentou 24 tributos e impostos.

Gritos de Protesto: Ao final do discurso, os opositores deixaram a tribuna com gritos de "Deus nos livre do Taxad".

Regulamentação de Motta: A proibição de cartazes e outros itens visa garantir a ordem e o bom andamento dos trabalhos legislativos, segundo Motta.

Contexto: A medida foi desencadeada por uma confusão anterior durante uma sessão, onde cartazes contrários e favoráveis se confrontaram.

Polêmicas Anteriores: Motta menciona que o uso de cartazes compromete o debate de ideias, mencionando incidentes como a "guerra de bonés" e a controversa utilização de uma peruca por outro deputado.

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