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Opinião | O governo Lula quer que vejamos o Brasil de cabeça para baixo

Novo mapa-múndi do Brasil provoca polêmica ao retratar o país de forma invertida, refletindo a visão governamental sobre a atual situação política. Críticas surgem quanto à manipulação da informação e ao tratamento de crises econômicas sob o governo atual.

Fotografia do novo mapa-múndi: O Brasil aparece invertido, segurado pela ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente do IBGE, Márcio Pochmann. A imagem, tirada na China, simboliza a atual conjuntura política brasileira.

O governo, apoiado pelo petismo, considera sua gestão impecável, mas a extrema-direita e as Big Techs estariam manipulando informações e boicotando a divulgação das "virtudes" do governo.

Crise no INSS: Aumento de desvios de bilhões, iniciado há cinco anos. A defesa do governo afirma que a investigação começou após 2022 e que Lula salvou o INSS, ignorando que os problemas aumentaram sob gestão petista.

Taxas de juros: O Banco Central continua aumentando a taxa, mesmo sob Gabriel Galípolo, nomeado por Lula. A narrativa busca culpar Roberto Campos Neto, ex-presidente do BC, enquanto Pochmann critica o Pix.

Internacionalmente, Lula é visto como um estrategista contra os EUA, unindo-se a países como Irã, China e Rússia. Considerações sobre o uso de um mapa invertido refletem uma visão histórica em vez de cosmológica.

Jair Bolsonaro: Negando tentativas de golpe e a importância das vacinas, o ex-presidente se mostra disposto a indicar a esposa ou o filho para a presidência, caso não consiga candidatar-se.

No fim, a situação política do Brasil é um convite à reflexão sobre a representação de nosso país, em um contexto de desvarios por parte de figuras públicas.

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