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Opinião | Governo usa a tática ‘Homer Simpson’ na crise do INSS

Ministros do governo respondem a críticas sobre impopularidade e heranças deixadas, destacando desafios na comunicação e segurança pública. Em meio a promessas não cumpridas, o cenário atual é de insatisfação entre trabalhadores afetados por crises no INSS e no cotidiano.

Homer Simpson apresenta dois argumentos: "já estava assim quando eu cheguei aqui" e "a culpa é do outro cara, o que não sabe falar inglês".

O ministro Sidônio Palmeira da Comunicação Social, comentou a impopularidade do governo. Ele destacou:

  • Falta de comunicação sobre a herança deixada: "O País estava destruído."
  • Segurança pública é responsabilidade dos Estados; o federal deve cuidar das fronteiras e da Polícia Federal.

O ministro Carlos Lupi, da Previdência, abordou a operação da PF no INSS:

  • Receberam uma instituição dilapidada; acordos com associações suspeitas foram feitos até 2022.
  • As investigações são de responsabilidade da CGU e da PF: "Eu não sou fiscal de diretor."

Adicionalmente, Lupi mencionou a culpa dos bancos na crise, por trás da luta contra os juros dos empréstimos.

A segurança pública é a principal preocupação dos brasileiros. O governo federal tem responsabilidade geral, pois o problema é nacional.

O roubo de aposentados começou até 2022, mas se intensificou em 2023. Atrasos no INSS também foram promessas não cumpridas, com Lupi admitindo que:"A fila do INSS nunca vai acabar."

A articulação do governo para o futuro é fraca, omitindo os problemas enfrentados pelos trabalhadores.

Neste 1º de maio, haverá protestos pelo fim da escala 6x1, uma pauta justa com menor impacto econômico, que dialoga com segmentos conservadores.

O colunista e Homer Simpson apoiam o fim da escala 6x1.

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