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Opinião | Brasília vive suas festas de arromba enquanto se revela golpe bilionário nos aposentados

Brindes e traições marcam a noite política em Brasília, enquanto um escândalo financeiro abala o país. A agenda de impunidade e os acordos secretos entre líderes partidários permeiam os embalos da elite.

Reportagens de Levy Teles destacam a elite política em Brasília, desfrutando de festas e bebidas luxuosas, enquanto o país revela um golpe bilionário ao INSS.

Hugo Motta promove um jantar com Lula e líderes partidários, servindo vinhos caros e uísque japonês na madrugada de quinta. Durante o evento, a análise do Projeto de Lei da Anistia foi adiada.

Esse projeto visa anistiar Bolsonaro e é uma prioridade para a oposição, mesmo após a descoberta do assalto a aposentados e pensionistas.

O líder do PL não compareceu ao jantar, mas participou de uma festa paralela, onde expressou suas preocupações sobre Motta, alegando que ele poderia trair alianças políticas.

Sóstenes Cavalcante, apontando a fragilidade da relação entre Congresso e Planalto, ameaçou romper acordos sobre distribuição de emendas parlamentares, caso o projeto não siga para votação.

Ele destacou o controle sobre quase R$ 7 bilhões em emendas, alegando uma necessidade de limitação nas práticas atuais.

Além disso, Sóstenes procurou o senador Ciro Nogueira para garantir que a anistia fosse discutida. A confirmação sobre a possível cassação de Glauber Braga também foi mencionada.

O poder de Ciro Nogueira é reconhecido, e a disputa por influência entre Motta e Luís Roberto Barroso se intensifica, com ambos participando de um funeral do Papa em uma comitiva com Lula.

Na festa de Marcos Pereira, o presidente do STF, Barroso, fez um dueto com um cantor sertanejo, em um dia marcado pela revelação do roubo a aposentados.

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