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Operação da PF contra Bolsonaro foi um “excesso”, diz Caiado

Governador classifica ações da PF contra Bolsonaro como desproporcionais. Ele defende que medidas cautelares não se justifiquem diante da falta de condenação do ex-presidente.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) criticou a operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), chamando-a de “excesso”.

As medidas cautelares, que incluem a uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de uso das redes sociais, foram autorizadas pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, no dia 18 de julho de 2025.

Caiado afirmou: “Respeito decisões judiciais, mas há limites. Julgar é papel da Justiça, vingar não”. Ele considerou a imposição da tornozeleira como um absurdo, dado que Bolsonaro não possui condenação.

Além da tornozeleira, Bolsonaro é obrigado a permanecer em sua residência das 19h às 7h e não pode se aproximar de embaixadas.

Segundo Moraes, a ação foi motivada pela suspeita de que Bolsonaro financiou a estadia do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, potencialmente obstruindo investigações.

No dia 21 de julho, Bolsonaro fez uma aparição pública, mostrando a tornozeleira, a qual chamou de “símbolo de humilhação”.

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