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ONU alerta que 14 mil bebês podem morrer de fome em Gaza; Israel autoriza entrada limitada de ajuda

Cerca de 14 mil bebês enfrentam risco de morte iminente devido à escassez de alimentos na Faixa de Gaza. A entrada de ajuda humanitária, embora recém-autorizada, ainda é insuficiente para atender às necessidades emergenciais da população.

Gazprom enfrenta crise humanitária na Faixa de Gaza.

Cerca de 14 mil bebês podem morrer de fome em 48 horas, segundo o subsecretário da ONU, Tom Fletcher. Após um bloqueio de mais de dois meses, o primeiro caminhão com ajuda humanitária entrou em Gaza nas últimas 24 horas.

Admitindo que a quantidade de ajuda é insuficiente, Fletcher espera que mais 100 caminhões cheguem, mas a distribuição será desafiadora.

O líder da oposição israelense, Yair Golan, criticou o governo, afirmando que Israel “mata bebês por hobby.” O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu respondeu, acusando Golan de promover “libelos de sangue antissemitas.”

A ajuda humanitária permitida inclui farinha, alimentos e fórmulas para bebês, mas não está confirmada se chegou a todos os civis.

Após pressão internacional, especialmente de Canadá, França e Reino Unido, Netanyahu autorizou a entrada de ajuda, destacando que isso seria a um nível mínimo.

Enquanto isso, o governo britânico anunciou a suspensão de negociações comerciais com Israel e novas sanções contra assentamentos na Cisjordânia.

A paciente internacional está diminuindo após mais de 53.000 mortes de palestinos, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. O recente ataque israelense resultou em mais de 300 mortes.

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