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Onde Elon Musk ‘meteu o bedelho’? Bilionário apoia partidos e interesses da extrema direita no mundo

Elon Musk intensifica apoio à extrema direita global, influenciando política em diversos países. Com uma fortuna estimada em US$ 370 bilhões, ele utiliza sua plataforma de mídia social para propagar ideais radicais e desafiar instituições democráticas.

Elon Musk, o homem mais rico do mundo, está em *campanha aberta para fortalecer a extrema direita* globalmente.

Ele, que aumentou sua influência no governo de Donald Trump nos EUA, utiliza a rede social X para apoiar radicais de direita, incluindo no Brasil.

Jonathan Katz, do Brookings Institution, afirma que Musk é “um perpetrador da influência da direita” que atua para “minar democracias”. Com uma fortuna de US$ 370 bilhões, seu poder se ampliou com a relação próxima a Trump.

Musk planeja deixar o governo americano, mas manterá acessos a Trump, o que é percebido como uma tentativa de proteger seus interesses, especialmente nas vendas da Tesla.

Atingido por protestos, Musk alinha-se a políticos nacionais e internacionais. Recentemente, ele desafiou decisões legais no Brasil e criticou o governo australiano, acusando-o de censura.

Seu apoio a líderes extremistas, como Marine Le Pen na França e Giorgia Meloni na Itália, mostra seu papel ativo na política global.

Além de suas ações em defesa da extrema direita, Musk interfere em questões internacionais, como a situação na África do Sul, alinhando o governo Trump à sua visão.

Embora tenha grande poder econômico e político, a influência de Musk tem suas limitações, como demonstrado nas eleições alemãs, onde seu apoio à AfD não rendeu os resultados esperados.

No Reino Unido, sua influência pode ter efeitos negativos sobre o Reform UK, devido a disputas internas causadas por seus apelos a favor de figuras controversas.

Em resumo, Musk não só é *um defensor da agenda de Trump*, mas busca se consolidar como um *porta-voz da extrema direita mundial*, influenciando democracias de diversas nações.

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