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Ofensiva de Trump atinge mais estudantes chineses, um quarto do total de alunos estrangeiros dos EUA

A redução no número de estudantes chineses nas universidades americanas sinaliza um impacto significativo nas relações entre os dois países. As medidas de Trump têm gerado preocupação sobre o futuro do intercâmbio acadêmico e a economia dos EUA.

Donald Trump intensifica ataques a estudantes estrangeiros, com foco na China. A taxa de alunos chineses em instituições dos EUA caiu desde o ano letivo 2019-2020, refletindo um afastamento sem precedentes.

Causas do desinteresse: O histórico intercâmbio acadêmico, que começou na década de 1970, enfraquece. No ano letivo 2023-2024, 1 em cada 4 alunos estrangeiros nos EUA era da China, mas esse número é 34,2% menor que o pico de 2019-2020.

Comparativo com outros países: Enquanto o número de estudantes indianos cresceu 71,7% desde 2019-2020, o de chineses caiu. A situação defere da diminuição geral durante a pandemia, onde outros países recuperaram seus índices.

Ações de Trump: Desde 2018, o governo Trump considera restringir vistos para cidadãos chineses. No atual mandato, ele ampliou a repressão, incluindo o bloqueio temporário de entrada de estudantes da Harvard sob acusações de espionagem.

Impactos econômicos: Estudantes estrangeiros contribuíram com US$ 44 bilhões à economia americana em 2023-2024. A redução de estudantes pode afetar a inovação e a economia a longo prazo, segundo especialistas.

Dados adicionais: Em 2023-2024, 54% dos alunos estrangeiros nos EUA eram da China e Índia. O Brasil ocupa a nona posição, com 16.877 estudantes. As restrições de Trump ameaçam o futuro acadêmico e econômico dos EUA.

Os efeitos negativos incluem a queda significativa no interesse por instituições americanas, estimando uma diminuição de 70% na demanda até 2025, conforme estudo da Studyportals.

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